O professor de Educação Física como um intelectual deve fazer parte de um processo voltado á extinção desse tipo de comportamento que eventualmente venha acontecer com seus alunos no ambiente escolar: o bulling. O momento que deve acontecer a indentificação de uma possivel situação de bulling nao será a fase mais complicada do problema. Com uma relação horizontal diante de seus alunos, o professor saberá o que acontece e com quem acontece a violência em questão.
A prevenção pode se dar de forma participativa. Trabalhando temos transversais. Com os alunos, o professor, em momento de aproximação com sua turma, pode, de forma dinâmica, auxiliar na formação do caráter de cada um deles, utilizando ainda, de estratégias que venham a reforçar sua opinião contrária a violência, como por exemplo: presença de palestrantes externos a escola, utilização de vídeos e outros recursos de som e imagem, apresentação de trabalhos pelos próprios alunos, dentre outros.
Identificado o problema se faz necessária uma intervenção dos professores entre si com a colaboração da direção da escola, da família e se possível de autoridade local (polícia, etc.) dentro da lei , em que a situação volte a se normalizar novamente. Não se deve poupar esforços e dispensar ajudas no controle do bulling.
Historicamente, um dos objetivos da Educação Física é preparar o aluno para que ele seja uma pessoa suficientemente responsável e entendedor dos seus direitos e deveres como cidadão. Questões como a ética tambem podem ser assunto importante para a Educação Física, tema já proposto nos PCN e que pode ser bem servido se seguido no termo moral.
Temas úteis permeiam todas as disciplinas do currículo escolar, sendo assim, pode-se dizer que o professor de Educaçao Física é uma peça importante no combate do bulling, porém não só ele, mas todos da escola e família devem estar cientes do que acontece tanto dos portões para dentro, quanto para fora da escola. O professor é um mediador e deve intervir para o fim das agressões conchecidas como bulling.
É discutível a escolha da cidade do Rio de Janeiro para sediar os jogos em 2016. Primeiramente é preciso pensar na prioridade que há neste evento, uma vez que terá gastos extraordinariamente grandes no seu custeio total, sendo esse dinheiro, em quase sua totalidade, recolhido de nossos impostos. Depois se faz necessário recordar eventos anteriores e o que nos restou de patrimônio.
Está escrito na Constituição Brasileira que o cidadão tem direito a saúde e educação pública, gratuita e de qualidade , dentre outros direitos. Baseado em dados estatísticos, sabe-se que o Brasil, mesmo após especulações de sair da situação de devedor do FMI, os índices de analfabetismo são altos, a concentração de renda se faz presente. o Brasil precisa de reforma agrária, reforma tributária, reforma no sistema de saúde, de educação, de transporte, de habitação e diminuição dos índices de violência.
Sabe-se que após o PAN, recentemente ocorrido no mesmo município, sobraram obras abandonadas e com manutenções a serem feitas, algumas viaturas e alguns ônibus. Os assaltos continuaram, o tráfico mostrou seu poder, derrubou o primeiro helicóptero militar da história deste Estado e durante a incursão do Complexo do Alemão apareceram armamentos de grosso calibre, bazucas e armas que nem as forças armadas teriam permissão para uso. A corrupção imperou. E impera!
As enchentes continuaram e diversas regiões no Brasil tiveram catástrofes que não pouparam vidas. Trabalhos de prevenção não foram feitos. As verbas destinadas para os reparos e as indenizações de famílias são diversas vezes maiores que os gastos que poderiam ter sido feitos, fora as vidas que seriam poupadas. Tragédias aconteceram em Angra dos Reis, Santa Catarina, Duque de Caxias, São Paulo (incontáveis vezes)
e recentemente na região serrana.
Pode ser que este evento venha a deixar bons frutos, mas não sejamos tolos a ponto de pensar que só isso trará. É aceitável o fato de que se houvesse um plebiscito a população aprovaria o Rio 2016, mas até que ponto é lúcida essa atitude? A população reconhece os prós e os contras? Pois deveria, uma vez que as verbas vêm do seu bolso, digo, do nosso. Os investimentos em infra-estrutura para comportar o evento serão feitos, para comportar as encostas desabando serão? Para conter o crime serão? Para oferecer trabalho, educação, saúde e moradia serão?
A partir do fim da era FHC, a contratação de funcionários públicos por meio de concursos realizados através de provas específicas aumentou significativamente se comparada a outras presidências anteriores no Brasil. A busca por uma vaga estável no funcionalismo público ficou estabelecida como prioridade para os professores trabalhadores nesse país, já que o piso salarial do professor é baixo e a compensação forçada se dá por extensas cargas horárias de trabalho diárias
O exército de reserva de professores formados em educação física é crescente a cada ano. A instabilidade se torna maior na medida em que existem professores desempregados esperando por uma vaga, independente da intensidade de sua insalubridade.
Mesmo com o piso salarial baixo, se comparado a outras profissões, o perfil do professor continua o mesmo. Trabalha em carga horária elevada, no caso do professor de educação física trabalha em academia em muitas atividades e quando em escola, em quantidade de turmas cada vez maiores. Às vezes o professor trabalha nas duas áreas.
O fato de ter a carga horária extensa torna a qualidade do trabalho do mesmo profissional cada vez mais baixa, partindo do princípio que o mesmo precisa planejar suas aulas, estudar e complementar sempre sua formação (esta última também exigência de mercado).
Partindo do princípio que o professor de educação física faz parte de uma categoria que possui características comuns a outras profissões do magistério, se faz mister uma análise do problema, tendo em vista que na Universidade este professor atualmente sofre com uma fragmentação na divisão do seu currículo obrigatório (licenciatura e bacharelado).
Os concursos públicos geraram um nicho de mercado próprio, são vendidas apostilas, cursos preparatórios aumentam em quantidade, nos locais de prova o mercado informal aumenta, dentre outros.
O objetivo deste texto é observar, o fato de historicamente o professor de educação física ter mudado o seu foco de trabalho. Por conta de crises atuais do capitalismo, o desemprego é crescente e o número de professores formados aumenta além das necessidades da sociedade. A quantidade de Universidades idem.
Em muitas instâncias a educação é tratada como mercado, como forma de lucro e é preciso enxergar esse fenômeno para além da aparência. Criar um curso de nível superior para a área de educação física não é caro, se comparado a outros, como medicina, odontologia, etc. Porém, o que se nota, é a crescente oferta de vagas em cursos de educação física por universidades particulares, o que gera, no futuro, excesso de oferta de mão de obra, ou, exército de reserva de mercado.
Com perspectivas de emprego reduzidas, a vaga no funcionalismo público passa, a partir de então, a ser um sonho para os professores, inclusive os de educação física, mas como se sabe, neste sistema não há oportunidades para todos. A concentração de renda é progressiva e a menor parcela da população ainda retém a maior parte das riquezas. Enquanto a exploração do homem pelo homem prevalecer no capitalismo haverá esta disputa e a maioria não conseguirá atingir seus objetivos, que em grande parte são somente a conquista de um trabalho digno, salários melhores, cargas horárias não excessivas e estabilidade diferente do que se consegue trabalhando no setor privado atualmente.
Ainda é percebível a incerteza gerada por conta da dependência de governos futuros. Não se sabe como serão as condições de trabalho para o funcionalismo público em uma próxima gestão presidencial. Menos ainda se pode imaginar no serviço privado.
*Trabalho em construção - acrescentarei detalhes a posteriori.
Como sabemos a humanidade sempre foi inimiga dos animais e travou uma guerra sangrenta contra eles, que se intensificou nos últimos 10 mil anos. É uma guerra covarde porque os animais ficaram indefesos e estão acuando diante da população humana que se multiplica rapidamente.
Mas vivemos um momento histórico, onde alguns de nós, humanos, passamos para o outro lado, ou seja, para o lado dos animais e passamos a defendê-los deste massacre. Tornamo-nos fiéis aliados dos animais contra o pior inimigo.
Uma força que ganhamos recentemente é a internet, que está liquidando com o poder da mídia, que já não consegue controlar a mente das pessoas, mostrando só um lado que pode ser tanto o lado da verdade como da mentira, conforme as conveniências que visam sempre a audiência, ou seja, o lucro (dinheiro), e não necessariamente valores éticos.
O episódio das imagens hediondas do roubo de ovos de tartarugas em uma da Costa Rica, que são comprovadamente verídicas, mostrando claramente as pessoas saqueando os ovos para vender aos bares e restaurantes, diante das mamães tartarugas sem se importar do estresse que causam ao animal nesta hora (é a mesma coisa que roubar o filho de uma mãe durante o parto).
As imagens circulam com força na internet mesmo após as investidas da mídia tradicional tentando desmentir uma violência claramente registrada nas imagens. Em fevereiro, tivemos a nota publicada pelo projeto TAMAR, de autoria do coordenador do projeto do Aquário do Rio de Janeiro, o maior da América Latina (que vai manter em cativeiro 12 mil peixes). Todas as notas publicadas na internet defendendo o roubo de ovos foram massacradas com uma saraivada de comentários, com criticas severas e bem consistentes.
Esta nota do projeto TAMAR foi publicada em todos os portais. Não adiantou nada! As imagens continuaram circulando com mais intensidade ainda. Neste domingo, tivemos aquela explicação confusa do quadro Detetive Virtual, do Fantástico, que apenas repetiu esta explicação manjada e não surtiu nenhum efeito em deter a força da internet, nossa poderosa arma para defender os animais indefesos nesta guerra cruel e covarde que a humanidade declarou contra eles.
Devemos continuar lutando, divulgando o e-mail com as imagens e o artigo que escrevi defendendo os animais, mostrando um outro ponto de vista, que está neste link
Neste artigo há outros links para as matérias que a própria Globo fez, mostrando como estas imagens foram importantes para chamar a atenção das autoridades (fiscalização) de que este problema ocorre no Brasil e é muito grave.
Mãe. Não poderia começar com outra palavra se o objetivo é escrever de quem mais merece atenção nesse momento. Quando paramos pra pensar em nossas mães? Já pensamos nos sacrifícios que elas tiveram para parir um filho? Como homem não sou a pessoa mais adequada para descrever em palavras as dificuldades e dores que sofreram desde nosso nascimento até nossa maior idade, diga-se de passagem, que nessa sociedade a emancipação legal não significa independência. Ainda continuamos em grande número, “agarrados na barra da saia da mãe”. Qual é a primeira palavra que falamos quando estamos doentes? Qual é a primeira pessoa que chamamos quando estamos doentes? Quando estamos com fome, de qual comida lembramos? Quem nos deu nosso primeiro alimento?
Essa última regra vale para todas as espécies. É a mais importante. Todos que estão vivos e habitam neste planeta só estão nessa condição porque tiveram uma mãe. Devemos nossa vida para nossas mães. E o que ela pede em troca? Muitas vezes só quer o nosso melhor, o nosso bem. Quer que estudemos, se agrada de nos vermos felizes. São tão simples os sentimentos maternos...
A origem de nossa existência se deve a uma mãe. Se eu fosse um estudioso da origem das espécies diria que tudo começou com uma mãe (que palavra bonita!). Independente dos processos pelos quais este ser gerou uma vida, cuidou para que o bendito sobrevivesse, e originasse a humanidade, enfim.
Minha inquietação é porque fiz meu papel de filho, pelo menos é o que dizia minha mãe, acho particularmente que poderia ter feito mais, mas vejo que a juventude atualmente não caminha para valorizar o que se deve. E lhes adianto: perder a mãe é a maior das dores. Indesejável para o maior inimigo. Não se deseja mesmo. Muitos juízes têm a mãe xingada nas partidas de futebol, mas é uma palavra utilizada que não tem função, está enraizada na cultura do brasileiro alienado. A mesma utilizada no trânsito quando se leva uma fechada. A pobre mãe não tem culpa alguma.
A mulher, além de sofrer fisicamente para carregar peso e responsabilidade, sofre com as mazelas da sociedade de ainda, no século XXI, disseminar preconceito contra seu gênero. Existem movimentos de oposição à violência contra a mulher. É inacreditável imaginar uma cena de violência de um bárbaro contra uma mãe, em minha opinião, já que marmanjos batem em mulheres, as agridem.
O fato é que as mães não têm o valor que merecem, perdi a minha e não gostaria que outras pessoas sofressem com tal ausência. Embora o fim da vida seja inevitável para todos, que cumpramos nossos papéis com nossas mães. Ei "mãe, por mais que a gente cresça, há sempre coisas que a gente não consegue entender." Parabéns mamães. Hoje e sempre.